FONTE: IBGE |
Entre 2009 e 2011, o rendimento médio mensal do trabalho subiu em todos os níveis sociais do Brasil, e os pobres tiveram ganhos maiores. Os salários deles subiram 6,5 vezes mais que os dos ricos. Mesmo assim, a desigualdade continua grande: o salário médio dos ricos é 87 vezes maior que o dos pobres.
O ganho médio dos 10% mais pobres era de R$ 144, em setembro de 2009, e subiu para R$ 186 em setembro de 2011, uma alta de 29%. A renda do 1% dos brasileiros mais ricos era de R$ 15.437 em 2009 e passou a R$ 16.121 em 2011 (elevação de 4,4%).
A inflação entre setembro de 2009 e setembro de 2011 foi de 12,36%, pelo IPCA.
O ganho médio dos 10% mais pobres era de R$ 144, em setembro de 2009, e subiu para R$ 186 em setembro de 2011, uma alta de 29%. A renda do 1% dos brasileiros mais ricos era de R$ 15.437 em 2009 e passou a R$ 16.121 em 2011 (elevação de 4,4%).
A inflação entre setembro de 2009 e setembro de 2011 foi de 12,36%, pelo IPCA.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada nesta sexta-feira (21) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Apesar de os mais pobres terem tido um aumento maior que o dos ricos (29% contra 4,4%), a diferença de R$ 186 para R$ 16.121 é de 87 vezes. Em 2009, essa desigualdade era pior: 107 vezes (R$ 144 em relação a R$ 15.437).
Segundo o IBGE, todas as regiões apresentaram aumento do rendimento médio mensal real de trabalho entre 2009 e 2011, mas nenhuma teve pelo menos a mesma variação da inflação (12,36%).
A maior alta no salário ocorreu na região Nordeste, com 10,7%, seguida pelo Centro-Oeste, com 10,6%. A variação mais baixa foi no Sul (4%). No Sudeste, o salário subiu 7,9%; no Norte, foi 7,7%.
Segundo o IBGE, todas as regiões apresentaram aumento do rendimento médio mensal real de trabalho entre 2009 e 2011, mas nenhuma teve pelo menos a mesma variação da inflação (12,36%).
A maior alta no salário ocorreu na região Nordeste, com 10,7%, seguida pelo Centro-Oeste, com 10,6%. A variação mais baixa foi no Sul (4%). No Sudeste, o salário subiu 7,9%; no Norte, foi 7,7%.
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