Os primeiros dados apresentados mostram a evolução demográfica do Brasil, os números populacionais por sexo e por grupo de idade, a média de moradores em domicílios particulares que estão ocupados e o número de domicílios recenseados segundo o tipo de cada um e a situação (ocupado, vago ou de uso coletivo).
O Pará foi o sexto Estado brasileiro que teve maior crescimento populacional, ficando acima da média do país, mas abaixo do crescimento apresentado pela região Norte.
Em contrapartida, nas regiões Norte e Nordeste, os municípios das capitais cresceram mais que os demais municípios, com exceção do Pará, Maranhão, Rio Grande do Norte e Pernambuco.
O Norte abriga as Unidades da Federação com maior concentração populacional nas capitais e essa participação apresentou crescimento no período entre os censos 2000 e 2010. O Pará, no entanto, mostra uma dinâmica populacional diferenciada, onde a participação da capital vem decrescendo, pois era de 20,7% em 2000 e caiu para 18,4%, em 2010.
No Pará, as mesorregiões com maior taxa de crescimento foram o Sudeste Paraense (3,29%) e o Marajó (2,53%), ambas com valores acima da média do Estado. Segundo o IBGE, o crescimento vegetativo foi importante para o aumento percentual da participação do Marajó no total da população do Pará, pois a existência de um número elevado de moradores por domicílio (5), indica que a taxa de fecundidade ainda é elevada no local.
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