O Ministério Público Federal (MPF) abriu inquérito para apurar as
denúncias de agressões contra ativistas LGBT (Lésbicas, Gays,
Bissexuais, Travestis e Transexuais) que protestavam durante evento da
igreja Assembleia de Deus, em Santarém, no oeste do Pará, no último dia
29.
As agressões teriam ocorrido no momento em que o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) celebrava um culto. Revoltado com os militantes, que para protestar abriram uma bandeira com as cores LGBT, o parlamentar pediu que a Polícia Militar interviesse e os prendesse.
Antes da intervenção da polícia, seguranças do evento foram até os manifestantes e, de acordo com relatos dos ativistas, os agrediram com tapas, socos e armas de choque. Os policiais miliares chegaram somente depois e, segundo os manifestantes, usaram força desproporcional contra eles. Três militantes foram presos, entre eles um que filmava os acontecimentos.
Em nota, o MPF afirmou que irá pedir a identificação dos policiais que participaram da segurança do evento e ouvirá os manifestantes. A Procuradoria também requisitou laudos dos exames de corpo de delito realizados após as agressões.
As agressões teriam ocorrido no momento em que o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) celebrava um culto. Revoltado com os militantes, que para protestar abriram uma bandeira com as cores LGBT, o parlamentar pediu que a Polícia Militar interviesse e os prendesse.
Antes da intervenção da polícia, seguranças do evento foram até os manifestantes e, de acordo com relatos dos ativistas, os agrediram com tapas, socos e armas de choque. Os policiais miliares chegaram somente depois e, segundo os manifestantes, usaram força desproporcional contra eles. Três militantes foram presos, entre eles um que filmava os acontecimentos.
Em nota, o MPF afirmou que irá pedir a identificação dos policiais que participaram da segurança do evento e ouvirá os manifestantes. A Procuradoria também requisitou laudos dos exames de corpo de delito realizados após as agressões.
Outro lado
Por volta de 18h15, a reportagem entrou em contato com o responsável
pelo setor de comunicação da PM, mas ele afirmou que não seria possível
emitir um posicionamento da corporação em função do fim do expediente.
A assessoria do deputado também foi procurada e afirmou que Feliciano
só poderá falar sobre o episódio amanhã, pois hoje está com a família. A
reportagem não conseguiu localizar representantes da Assembleia de Deus
em Santarém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário