Um grande estudo liderado por pesquisadores da Universidade Johns
Hopkins (EUA) encontrou uma ligação significativa entre os fatores de
estilo de vida e a saúde do organismo. De acordo com o trabalho, os
quatro hábitos para manter o corpo saudável são praticar exercícios, fazer a dieta mediterrânea, controlar o peso ideal e não fumar. Os resultados foram publicados dia 02 de junho no American Journal of Epidemiology.
O trabalho avaliou dados de mais de 6.200 homens e mulheres, com idades entre 44 e 84 anos, recrutados a partir de seis centros médicos acadêmicos. Todos foram acompanhados por uma média de 7,6 anos. Para avaliar os hábitos os indivíduos, os autores desenvolveram um escore de estilo de vida, variando de 0 (menos saudável) a 4 (mais saudável), com base em sua dieta, índice de massa corporal (IMC), a quantidade de atividade de intensidade moderada física regular e tabagismo. De acordo com o estudo, apenas dois por cento, ou 129 participantes, preenchiam os quatro critérios para uma vida saudável.
Os estudiosos decobriram que aqueles que adotaram todos os quatro comportamentos saudáveis tinham uma taxa de mortalidade por qualquer causa 80% mais baixa durante o período analisado, em comparação com os participantes que não praticavam nenhum dos comportamentos saudáveis. Além disso, os resultados mostraram que os fumantes que adotaram dois ou mais dos comportamentos saudáveis ainda tinham menores taxas de sobrevivência após 7,6 anos do que os não-fumantes que eram sedentários e acima do peso.
Segundo os cientistas, embora existam fatores de risco que as pessoas não podem controlar, como histórico familiar e idade, mudanças no estilo de vida podem fazer uma grande diferença na saúde. Os autores afirmam ainda que este é o primeiro estudo a encontrar uma associação protetora entre os fatores de estilo de vida e os primeiros sinais de doença vascular, cardíaca, coronária e morte por qualquer causa, em uma única avaliação longitudinal.
O trabalho avaliou dados de mais de 6.200 homens e mulheres, com idades entre 44 e 84 anos, recrutados a partir de seis centros médicos acadêmicos. Todos foram acompanhados por uma média de 7,6 anos. Para avaliar os hábitos os indivíduos, os autores desenvolveram um escore de estilo de vida, variando de 0 (menos saudável) a 4 (mais saudável), com base em sua dieta, índice de massa corporal (IMC), a quantidade de atividade de intensidade moderada física regular e tabagismo. De acordo com o estudo, apenas dois por cento, ou 129 participantes, preenchiam os quatro critérios para uma vida saudável.
Os estudiosos decobriram que aqueles que adotaram todos os quatro comportamentos saudáveis tinham uma taxa de mortalidade por qualquer causa 80% mais baixa durante o período analisado, em comparação com os participantes que não praticavam nenhum dos comportamentos saudáveis. Além disso, os resultados mostraram que os fumantes que adotaram dois ou mais dos comportamentos saudáveis ainda tinham menores taxas de sobrevivência após 7,6 anos do que os não-fumantes que eram sedentários e acima do peso.
Segundo os cientistas, embora existam fatores de risco que as pessoas não podem controlar, como histórico familiar e idade, mudanças no estilo de vida podem fazer uma grande diferença na saúde. Os autores afirmam ainda que este é o primeiro estudo a encontrar uma associação protetora entre os fatores de estilo de vida e os primeiros sinais de doença vascular, cardíaca, coronária e morte por qualquer causa, em uma única avaliação longitudinal.
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