domingo, 4 de março de 2012

Caos em São Miguel - Parte III



O Ministério da Saúde divulgou nesta quinta-feira (1º) um levantamento dos problemas de atendimento em hospitais conveniados ao SUS.

É a primeira vez que a saúde pública passa a ter nota. São 24 indicadores como, por exemplo, a cobertura da população pelas equipes básicas de saúde, a proporção de partos normais e a taxa de mortalidade das pessoas que chegam aos hospitais com infarto.

Com esses dados, o governo fez um indicador que mede o acesso da população a todo tipo de serviço e a eficiência da saúde no Brasil. De 0 a 10, a nota nacional foi 5,4.

Cerca de 27% da população vive em cidades com nota abaixo de 5. Na comparação entre os estados, o primeiro lugar é de Santa Catarina: 6,2. A pior avaliação é a do Pará, que recebeu nota 4,1. Todas essas notas serão usadas, a partir de agora, para decidir metas e liberação de mais recursos para estados e municípios.

'Será um indicador para avaliar a melhoria da fotografia de hoje para daqui a três anos. E quem melhorar o seu desempenho merece receber mais recursos como incentivo dessa melhoria do desempenho', explica o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

No Pará - Além da capital do Estado, Belém, aparecem entre os municípios com o mais baixo desempenho, Ananindeua que aparece no grupo 2, recebeu nota 4,50; Paraubepas teve nota 3,89 e Marabá (3,84). No Grupo 4, dos dez municípios com pior avaliação, oito são paraenses

Grupo 4 - Neste grupo estão as cidades com pouca estrutura de média e alta complexidade. Dos 10 municípios com o pior desempenho, oito são paraenses, são eles: Novo Repartimento, São Félix do Xingu, ipixuna do pará, Capitão Poço, Tailândia, Tomé-Açu, Santana do Araguaia e São Miguel.


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