Depois da recomendação da Comissão de Ética Pública da Presidência da República à presidente Dilma, de demitir o ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), a situação dele ficou insustentável: a presidente demitia o ministro ou desmoralizava o Conselho.
O tiro de misericórdia em Lupi, que no início da sua via crucis alardeou que só cairia a bala, foi a publicação, até então guardada pela imprensa, de que ele havia acumulado cargos públicos ilegalmente: foi, por 5 anos (2000 a 2005), ao mesmo tempo, assessor da liderança do PDT na Câmara Federal e assessor de um vereador do PDT na Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
Na noite deste domingo, 4, sabendo que a presidente o demitiria na segunda, Lupi entregou a sua carta de demissão e passa a ser o sétimo ministro a cair envolvido em escândalos de corrupção no mandato da presidente Dilma Rousseff.
Blog do Parsifal
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