“A presidenta Dilma Rousseff convocou ontem os empresários a ajudá-la no programa Ciência Sem Fronteiras, de concessão de bolsas de estudo em outros países para alunos brasileiros, do nível médio ao pós-doutorado. Lançado ontem, o pacote pretende promover o avanço da ciência no Brasil e beneficiar 100 mil estudantes: 75 mil bancados pelo governo e 25 mil, se tudo der certo, pela iniciativa privada.
O anúncio foi feito na 38ª reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), em Brasília, quando Dilma foi direta, ao se dirigir ao presidente da Federação dos Bancos do Brasil (Febraban), Murilo Portugal, ex-secretário do Tesouro Nacional entre 1992 e 1996.
“Eu espero contar com a participação de todos. Eu fico agradecida a todos os apoios aqui presentes. Mas eu acho que nós temos que demonstrar... e aí é um desafio para o setor privado, especialmente para a Febraban, viu, Murilo Portugal? Eu falo no Murilo Portugal porque ele esteve na Secretaria do Tesouro e sabe perfeitamente o que é esforço, para um país como o Brasil, de destinar R$ 3,1 bilhões para este programa. Eu acho que era importante a participação do setor privado”, afirmou a presidenta, referindo-se ao total que o governo vai investir nas bolsas de estudo.”
O anúncio foi feito na 38ª reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), em Brasília, quando Dilma foi direta, ao se dirigir ao presidente da Federação dos Bancos do Brasil (Febraban), Murilo Portugal, ex-secretário do Tesouro Nacional entre 1992 e 1996.
“Eu espero contar com a participação de todos. Eu fico agradecida a todos os apoios aqui presentes. Mas eu acho que nós temos que demonstrar... e aí é um desafio para o setor privado, especialmente para a Febraban, viu, Murilo Portugal? Eu falo no Murilo Portugal porque ele esteve na Secretaria do Tesouro e sabe perfeitamente o que é esforço, para um país como o Brasil, de destinar R$ 3,1 bilhões para este programa. Eu acho que era importante a participação do setor privado”, afirmou a presidenta, referindo-se ao total que o governo vai investir nas bolsas de estudo.”
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