“A nova classe média brasileira foi uma das maiores e melhores heranças do governo Lula, disse a presidente Dilma Rousseff, durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Social e Econômico, nesta terça-feira, 26. "Sabemos que o País avançou muito. Há uma população que entrou na classe média levada por uma integração produtiva e educativa", afirmou. "Essa nova classe média é uma das grandes conquistas e das maiores e melhores heranças que tenho do governo Luiz Inácio Lula da Silva", afirmou. Dilma ressaltou que garantir a produção para um país de 190 milhões é "não só um grande desafio, mas uma grande conquista de um país continental".
Nas últimas semanas, a chamada "nova classe média" ganhou atenção política após ser mencionada em artigo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sobre o papel da oposição. Na avaliação de especialistas, o grupo formado por 29 milhões de pessoas - pobres que, nos últimos seis anos, subiram da classe D para a C – vai pautar as próximas eleições.
Segundo a presidente, o Brasil obteve tais conquistas por conseguir combinar preocupação com o crescimento econômico e controle da inflação. De acordo com a presidente, o aumento da capacidade produtiva vai permitir que o Brasil tenha, no futuro, um crescimento estável. No curto prazo, ela reforçou que o desafio é combater as pressões inflacionárias que corroem a renda da população. "O nosso futuro é ter serenidade no enfrentamento dos desequilíbrio e de otimismo em relação ao País que se respeita e se faz respeitar, a um país que aprendeu que a sua maior força é seu povo", enfatizou.”
Nas últimas semanas, a chamada "nova classe média" ganhou atenção política após ser mencionada em artigo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sobre o papel da oposição. Na avaliação de especialistas, o grupo formado por 29 milhões de pessoas - pobres que, nos últimos seis anos, subiram da classe D para a C – vai pautar as próximas eleições.
Segundo a presidente, o Brasil obteve tais conquistas por conseguir combinar preocupação com o crescimento econômico e controle da inflação. De acordo com a presidente, o aumento da capacidade produtiva vai permitir que o Brasil tenha, no futuro, um crescimento estável. No curto prazo, ela reforçou que o desafio é combater as pressões inflacionárias que corroem a renda da população. "O nosso futuro é ter serenidade no enfrentamento dos desequilíbrio e de otimismo em relação ao País que se respeita e se faz respeitar, a um país que aprendeu que a sua maior força é seu povo", enfatizou.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário