sexta-feira, 29 de abril de 2011

Direto do Facebook. KKKKKKKKKKKKKKKK

"ADEVOGADO" (KKKKKKKKKKK)
Agora imaginem uma petição feita por um "monstro" desses? .

Vejam que na frase acima o blogueiro e “adevogado” (kkkkk) queria criticar o recente pedido de licença do ex- vereador Marquinho que passou a assumir a Secretaria de Administração, ocorre que a incompetência dele é tão grande que acabou disparando a seguinte pérola “ELE ABANDONA O CARGO PARA SE BENEFICIAR ELE PRÓPRIO.” Ora, quando ele diz para se beneficiar fica implícito que a pessoa está auferindo algum tipo de vantagem, ou seja, auto beneficiando-se, sendo assim, não precisaria ele complementar dizendo ‘ELE PRÓPRIO”.

Vejam que para um “ADEVOGADO” (KKKK) cometer um pleonasmo vicioso desse deve provocar gargalhadas nos juízes e nos internautas que vão se deliciar com essa obra prima do blogueiro. Quando eu digo que ele é incapaz de escrever corretamente um parágrafo as pessoas duvidam, agora tirem suas dúvidas e vamos rir. Ahahhahahaahah

Marquinho vamos rir desse rapaz...................

Pleonasmo vicioso

Trata-se da repetição inútil e desnecessária de algum termo ou idéia na frase. Essa não é uma figura de linguagem, e sim um vício de linguagem.

Fala Andrey

Coerência, coesão, correção, concisão e clareza são elementos indispensáveis na construção textual, no entanto, o texto produzido por Ariel Castro, viola os ditames que dão suportes a escrita. Porque o blogueiro ou por descuido ou por falta de conhecimentos subestima a inteligência do leitor assíduo e comprometido com a língua escrita. 

Na construção: “votamos em vereador para nós representar”. A primeira pessoa do discurso “nós” compromete a ideia do enunciado, pois houve a troca do pronome oblíquo átono pelo pronome pessoal do caso reto. Portanto, o correto seria: “votamos em vereador para nos representar”    

Outras práticas que merecem critica, no texto do blogueiro, é o emprego inadequado das virgulas que separam o conectivo “logo depois” e a redundância na passagem: “ele abandona o cargo para se beneficiar ele próprio”, a repetição desnecessária dos elementos “ ele próprio” caracteriza e justifica e a construção textual está prolixo, incoerente e confuso.

Portanto “um escritor competente é alguém que planeja o discurso e consequentemente o texto em função do seu objetivo e do leitor que se destina.” 

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